domingo, 25 de março de 2018

PRIMEIRO PÁROCO


Pe, Mário Gomes de França foi  o primeiro pároco da Redinha (Foto: Cacilda Medeiros
Depois de uma caminhada no grupo de jovens JUCS, da capela de São Tomé no conjunto Cidade do Sol e na paróquia Santo Antônio de Pádua, zona norte, onde fez o vocacional com o apoio da família, sentiu que o Senhor o chamava mesmo para o sacerdócio.
Em fevereiro de 2000, entrou no seminário onde percebeu que essa era à vocação, que o satisfazia com todo o ideal do sacerdócio. Depois de sete anos de formação se ordenou padre.
É técnico em contabilidade, formado em filosofia e teologia pelo Seminário de São Pedro em Natal. Como seminarista trabalhou na coordenação arquidiocesana da Juventude e é coordenador da equipe formação para lideres (CDL). Foi ordenado no dia 14 de setembro de 2007 na catedral metropolitana de Natal por Dom Matias. Serviu como diácono na cidade de Santa Maria por seis meses, depois foi transferido para a paróquia da Imaculada Conceição em Nova Cruz, onde atuo durante um ano e oito meses, posteriormente foi nomeado administrador paroquial da área pastoral de São Bento no dia 15 de junho de 2009.  Com seu trabalho criou a paróquia de São Bento compreende duas cidades, Serra de São Bento e Monte das Gameleiras. Serviu naquela comunidade por seis anos e oito meses. Saindo no dia 6 de março de 2016. No dia 4 de abril de 2016 assumiu Área Pastoral de Nossa Senhora dos Navegantes.

CRIAÇÃO DA PARÓQUIA DA REDINHA


A Arquidiocese de Natal cria a Paróquia de Nossa Senhora dos Navegantes, na Praia da Redinha, em Natal, nesta segunda-feira, 20/02/2017, às 19 horas. A celebração, na Igreja Matriz, será presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha. Na ocasião, Dom Jaime dará posse ao primeiro pároco, Padre Mário Gomes de França.
A comunidade se preparava para ser paróquia há dez meses, quando foi criada a Área Pastoral.

HISTÓRIA DA ÁREA PASTORAL / PARÓQUIA NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES



No dia 04 de Abril de 2016 foi criada a “Área Pastoral Nossa Senhora dos Navegantes”, tendo como sede a Igreja de Pedras – Matriz de Nossa Senhora dos Navegantes na Redinha, Natal/RN. A mesma é formada por oito comunidades, dividida em dois setores: Setor I e Setor II. O Setor I é composto pelas comunidades de Santa Rita, Redinha Nova, África e Redinha. E o Setor II pelas comunidades Jardim das Flores, Residencial Redinha, Niterói/Salinas e Raio do Sol. Após o desmembramento de suas Paróquias anteriores, sendo as comunidades do Setor I oriundas da Paróquia Santuário de Nossa Senhora de Fátima, situada no Conjunto Parque das Dunas, Pajuçara – Natal/RN, e as comunidades do Setor II da Paróquia de Sant’Ana, situada no Soledade II, Potengi – Natal/RN, as oito comunidades hoje formam a Área Pastoral. Em apenas oito meses nossa Área Pastoral recebeu com imensa alegria e louvor a notícia que em 20 de fevereiro de 2017 se tornará Paróquia, quando a Área Pastoral estará com dez meses.

HISTÓRIA DA COMUNIDADE


Em 1800 uma embarcação estava naufragando. Os pescadores que ali se encontravam começaram a esvaziá-la, para que a mesma ficasse mais leve, jogando os seus objetos no mar, dentre esses, encontrava- se uma imagem de Nossa senhora, que foi preservada e feita então uma promessa de que, caso saíssem com vida, a praia em que se sentissem em terra firme, colocaria uma coluna com a imagem da santa. A referida imagem passou a se chamar Nossa Senhora dos Navegantes, tornando- se assim, a padroeira da então colônia de pescadores (Redinha) até os dias atuais.
Em 1924 construiu-se, então, uma capela para a referida imagem e iniciaram-se os festejos religiosos, onde acontecia um tríduo e uma missa as 8 horas da manhã no último domingo de janeiro, encerrando-se com uma grande procissão marítima à tarde.
Em 1934 um grupo de pescadores e moradores, reuniram-se e deram início aos festejos sociais, pois anos anteriores realizavam-se apenas a parte religiosa. Para tal evento os pescadores doavam todos os pescados do mês de janeiro em benefício da organização e realização da festa que mobilizava todo litoral norte do RN. Das praias do litoral, saiam as candidatas a rainha da festa, onde também eram angariadas doações para realização dos grandes leilões.
Em 1954, os veranistas da colônia de pescadores, sentiram a necessidade da construção de um templo maior, tendo em vista que a capelinha construída pelos pescadores já não abrigava seus fiéis, devotos, veranistas e visitantes. Para a construção da estrutura hoje existente, foram trazidas pedras do mar da praia de Santa Rita, vale salientar que as pedras eram retiradas do mar pela mão humana e não por máquinas. Nesse ano surgiu então a procissão terrestre da festa, onde uma imagem peregrinava pelas ruas da colônia (imagem da igreja de pedra) e outra no Rio Potengi (imagem da capelinha dos pescadores), acontecendo ao final o encontro das imagens. Em 2016 do dia 4 de abril a igreja de pedra se torna matriz da Área Pastoral N. Srª dos Navegantes.
FONTE - SITE DA PARÓQUIA

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